Os estímulos sexuais começam na imaginação e numa relação saudável e segura tudo é permitido desde que, com consenso de ambos, inclusive a possibilidade de realizar as fantasias…
Mas é importante lembrar que essa condição é para quem não tem traumas ou dificuldades relacionadas ao sexo. Se você ou o seu parceiro ou parceira sente-se inseguro, poderá ficar ainda mais inseguro diante de uma nova proposta, e sentir que não está agradando.
Dai é melhor procurar ajuda para descobrir os motivos dessa insegurança e tratar as questões dos traumas para ter melhor qualidade na vida sexual.
A Universidade de Montreal, no Canadá, realizou um estudo com 1517 adultos entre homens e mulheres, que relataram as suas principais fantasias sexuais
DESEJOS DAS MULHERES
Os 10 desejos mais populares entre as mulheres são as seguintes:
Sexo com amor (92,2%)
Sexo sob uma atmosfera especial (86,4%)
Sexo num lugar romântico (84,9%)
Sexo num lugar inusitado (81,7%)
Receber sexo oral (78,5%)
Fazer sexo oral (72,1%)
Ser masturbada pelo parceiro (71,4%)
Masturbar o parceiro (68,1%)
Ter uma relação extraconjugal (66,3%)
Ser dominada sexualmente (64,6%)
Muitas mulheres também citaram fazer sexo com um desconhecido (48%), com um famoso (51%), dominar o parceiro (46%), fazer orgia com ambos os sexos (56,5%) e transar em público (57%).
DESEJOS DOS HOMENS
Quando o assunto são os homens, os desejos prediletos são:
Sexo com amor (88,3%)
Receber sexo oral (87,6%)
Sexo com duas mulheres (84,5%)
Ter uma relação extraconjugal (83,4%)
Sexo num lugar inusitado (82,3%)
Ver duas mulheres transando (82,1%)
Sexo sob uma atmosfera especial (81,2%)
Ejacular na minha parceira (80,4%)
Sexo num lugar romântico (78,4%)
Fazer sexo oral (78,1%)
Também tiveram uma votação expressiva transar com uma desconhecida (72%), uma famosa (62%), fazer orgia apenas com mulheres (75%), observar escondido uma mulher tirando a roupa (63%), masturbar e ser masturbado por uma amiga (65%), praticar sexo anal (64%) e dominar alguém sexualmente (59%).
dados da Universidade de Montreal – Canadá
publicado no jornal britânico The Independent e no Journal of Sexual Medicine
fonte: huffpostbrasil.com – 06/11/2014 15:30 -02 | Atualizado 26/01/2017 21:43